Alunos do 12.º ano à descoberta de Mafra e Lisboa

Imagem WhatsApp 2024 04 28 às 21.58.18 adc05d86

Imagem WhatsApp 2024 04 28 às 21.58.55 9c5883da

 

Nos dias 17 e 18 de abril, os Ferreirinhas do 12.º ano, dos Cursos Científico-Humanísticos,  vivenciaram uma jornada educativa e inspiradora durante uma visita de estudo à vila de Mafra e à capital, Lisboa, acompanhados pelos professores da disciplina de Português, Ana Sofia Rosa, Elisabete Tavares, Fernanda Marques, Maria João Moreira, História A, Márcia Azevedo, Desenho A, Anabela Pereira, e Educação Física, Mário Matos e Nuno Guerra. 

A viagem incluiu locais emblemáticos que proporcionaram uma experiência enriquecedora e culturalmente significativa.


Na manhã do primeiro dia, os alunos dirigiram-se ao ilustre Palácio Nacional de Mafra, um tesouro arquitetónico que cativou os estudantes com a sua imponência e história. Aí, foram transportados para a atmosfera do século XVIII e tiveram a oportunidade de assistir a uma peça de teatro baseada no romance de José Saramago, “Memorial do Convento”, o que permitiu a consolidação de aprendizagens e um maior conhecimento da obra a nível histórico e social. Ao longo da tarde, os alunos puderam, ainda, usufruir de uma visita guiada pelos corredores e salões do Palácio Real, da Basílica e da magnífica e riquíssima Biblioteca Joanina. A noite foi passada no Parque de Campismo de Monsanto, onde todos foram encorajados a conviver e recarregar energias para o dia seguinte.


O segundo dia de visita começou com uma caminhada pela zona de Belém, onde os estudantes observaram de perto diversos monumentos impactantes para a
prestigiada História de Portugal e espaços culturais, nomeadamente o MAAT (Museude Arte, Arquitetura e Tecnologia), o Museu Nacional dos Coches, o Padrão dos Descobrimentos, a Torre de Belém, bem como o Memorial aos Combatentes da Guerra do Ultramar.


A visita de estudo culminou com uma experiência única na Assembleia da República, onde todos assistiram a um debate aceso relacionado com a proposta do Bloco de Esquerda “Muito quilómetro para pouco dinheiro: direitos para motoristas e estafetas das plataformas”. Sob a imponente cúpula do edifício histórico (o Palácio de S. Bento foi construído no século XVI e começou por ser um mosteiro beneditino) os alunos testemunharam a “democracia em ação”, absorvendo lições valiosas relativas à responsabilidade e participação cívicas e ao processo legislativo.
Assim, após dois dias de aprendizagem contínua, mas também de muito convívio e lazer, os alunos regressaram à Ferreira de Castro, com mais competências para “atacar” esta reta final do ano letivo, mas também com novas histórias para contar.


Gabriela Baltazar, Margarida Santos e Mafalda Pinheiro, 12.º B


 

Mural Digital | 50 anos do 25 de abril

muraldigital50anos


 

JICruzeiroNo ano letivo de 1998/1999, foi criado o Jardim de Infância da Ponte, que iniciou o seu funcionamento com crianças a 4 de dezembro de 1998, ocupando uma das salas da Escola do 1º Ciclo do Ensino Básico da Ponte, situada no Lugar do Salgueiro, Santiago de Riba-Ul.
Com a reestruturação da rede escolar para o ano letivo 2007/2008, este Jardim de Infância teve de mudar de instalações, passando a ocupar o edifício da extinta Escola do 1º Ciclo do Ensino Básico da Igreja, situado na Rua Visconde Santiago, nº 481.
Manteve, entretanto, a mesma denominação, que veio a ser oficialmente alterada para Jardim de Infância do Cruzeiro, Santiago de Riba-Ul, facto que foi dado a conhecer aos Pais e Encarregados de Educação em reunião ocorrida a 8 de setembro de 2008.

A freguesia de Santiago de Riba-Ul era dotada, desde 1 de dezembro de 1873, de uma escola para o sexo masculino com capacidade para cem alunos, localizada no Lugar da Aguincheira e que funcionava num edifício que ocupava o espaço onde atualmente está localizada a Junta de Freguesia. Reconhecendo a necessidade de instrução também para as futuras mulheres da terra, um grupo de ilustres santiaguenses mandou construir um edifício para funcionar a escola do sexo feminino. Esta iniciativa deveu-se aos beneméritos santiaguenses, Dr. João Nepomuceno Rebello Valente e ao Visconde de Santiago de Riba-Ul, José Joaquim Godinho, que contaram com donativos de amigos, tanto da terra, como do Brasil, para a concretização da Casa Escola do Sexo Feminino de Santiago de Riba-Ul. A inauguração deste edifício data de 1877. Desde essa altura, até aos anos sessenta do século passado, funcionou como escola feminina, tendo, posteriormente, funcionado como posto da Telescola.


O edifício do Jardim de Infância mantem todo o traçado original, podendo ter apenas perdido algum espaço exterior ao longo destes 134 anos de vida.

Entrar na área reservada