Alunos do 12.º ano à descoberta de Mafra e Lisboa

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Nos dias 17 e 18 de abril, os Ferreirinhas do 12.º ano, dos Cursos Científico-Humanísticos,  vivenciaram uma jornada educativa e inspiradora durante uma visita de estudo à vila de Mafra e à capital, Lisboa, acompanhados pelos professores da disciplina de Português, Ana Sofia Rosa, Elisabete Tavares, Fernanda Marques, Maria João Moreira, História A, Márcia Azevedo, Desenho A, Anabela Pereira, e Educação Física, Mário Matos e Nuno Guerra. 

A viagem incluiu locais emblemáticos que proporcionaram uma experiência enriquecedora e culturalmente significativa.


Na manhã do primeiro dia, os alunos dirigiram-se ao ilustre Palácio Nacional de Mafra, um tesouro arquitetónico que cativou os estudantes com a sua imponência e história. Aí, foram transportados para a atmosfera do século XVIII e tiveram a oportunidade de assistir a uma peça de teatro baseada no romance de José Saramago, “Memorial do Convento”, o que permitiu a consolidação de aprendizagens e um maior conhecimento da obra a nível histórico e social. Ao longo da tarde, os alunos puderam, ainda, usufruir de uma visita guiada pelos corredores e salões do Palácio Real, da Basílica e da magnífica e riquíssima Biblioteca Joanina. A noite foi passada no Parque de Campismo de Monsanto, onde todos foram encorajados a conviver e recarregar energias para o dia seguinte.


O segundo dia de visita começou com uma caminhada pela zona de Belém, onde os estudantes observaram de perto diversos monumentos impactantes para a
prestigiada História de Portugal e espaços culturais, nomeadamente o MAAT (Museude Arte, Arquitetura e Tecnologia), o Museu Nacional dos Coches, o Padrão dos Descobrimentos, a Torre de Belém, bem como o Memorial aos Combatentes da Guerra do Ultramar.


A visita de estudo culminou com uma experiência única na Assembleia da República, onde todos assistiram a um debate aceso relacionado com a proposta do Bloco de Esquerda “Muito quilómetro para pouco dinheiro: direitos para motoristas e estafetas das plataformas”. Sob a imponente cúpula do edifício histórico (o Palácio de S. Bento foi construído no século XVI e começou por ser um mosteiro beneditino) os alunos testemunharam a “democracia em ação”, absorvendo lições valiosas relativas à responsabilidade e participação cívicas e ao processo legislativo.
Assim, após dois dias de aprendizagem contínua, mas também de muito convívio e lazer, os alunos regressaram à Ferreira de Castro, com mais competências para “atacar” esta reta final do ano letivo, mas também com novas histórias para contar.


Gabriela Baltazar, Margarida Santos e Mafalda Pinheiro, 12.º B


 

Mural Digital | 50 anos do 25 de abril

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O Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro, no âmbito do seu Regulamento Interno, para promoção das competências previstas no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória, desenvolve projetos interdisciplinares do Domínio de Autonomia Curricular nos quais se aposta na autonomia, na criatividade dos alunos, no trabalho cooperativo entre alunos e professores e numa gestão mais integrada e contextualizada do currículo. 

Os projetos interdisciplinares desenvolvem temáticas, suscetíveis de uma abordagem interdisciplinar, através de metodologias ativas que fogem à  "tradicional" exposição e à aula "centrada" no professor. 

No 2.º e no 3.º ciclo e no 12.º ano, o trabalho realizado envolve todas as turmas do mesmo ano que, em momentos específicos, substituem as atividades disciplinares por atividades interdisciplinares mais dinâmicas e de maior envolvimento na comunidade. 

No 10.º e no 11.º ano, dos Cursos Científico- Humanísticos, dada a especificidade de cada curso, os projetos interdisciplinares organizam-se por turma, centrados no desenvolvimento de competências das disciplinas da componente específica de cada curso, sempre numa lógica de trabalho de projeto ou por desafios. 

O mesmo se pretende das turmas dos Cursos Profissionais, acrescentando-se que as dinâmicas ativas a desenvolver devem, obrigatoriamente, envolver a interação entre todos os alunos do mesmo Curso. Consequente, o trabalho interdisciplinar é liderado pela componente tecnológica do plano de formação.  

Neste mural (procurar o ano/turma/curso respetivo, fazendo correr a barra) poderão acompanhar o trabalho desenvolvido pelos alunos de cada ano, turma ou curso.