Devolução KIT Escola Digital | Atualizada

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Os alunos do 4.º, 9.º  e 12.º ano e alunos de qualquer ano transferidos de Agrupamento, devem devolver o Kit do Programa Escola Digital do Agrupamento.

 Assim solicita-se a devolução dos bens cedidos a título de empréstimo, de acordo com o seguinte cronograma mediante marcação de dia e hora através do preenchimento do respetivo formulário:

  •   4.º ano  e/ou  transferências de Agrupamento de alunos do 1.º ao 3.º ano, são nos dias  12 e 15 de julho  por agendamento no formulário: https://forms.gle/Uuf4dkGPeYaoHdYN6
  •   9.º ano  e/ou  transferências de Agrupamento de alunos do 5.º ao 8.º ano são nos dias  27 e 28 de junho  por agendamento no formulário: https://forms.gle/te2c4zXwhbzzKT8V9
  • 12.º ano   e/ou  transferências de Agrupamento de alunos do 10.º ao 11.º ano são nos dias  22 e 24 de julho  por agendamento no formulário: https://forms.gle/owdmoSFFgbRp89128

Mais se informa que todos os componentes do Kit têm de ser entregues em bom estado e limpos de sujidade. O auto de entrega deve acompanhar a entrega para agilizar os procedimentos. 

Do kit fazem parte (salvo se no auto de entrega constar outra informação):

  • mochila em bom estado de conservação (caso esteja danificada, devem providenciar outra nova ou em bom estado para entrega);
  • computador com caixa  e respetivo carregador:
  • hotspot e respetivo carregador (4.º e 12.º). No 9.º ano o hotspot é integrado;
  • cartão SIM com o código PIN e PUK. 

Na falta de algum acessório, têm de adquirir um compatível e entregar.

Caso a entrega não esteja em conformidade com o solicitado, a Escola é obrigada a fazer o registo do incumprimento na plataforma do Ministério da Educação/ Escola Digital e o aluno ficará impedido de receber novo KIT no início do ano letivo. 

Solicitamos a compreensão de todos para o cumprimento destas orientação (que não são da responsabilidade da Escola, mas do Ministério da Educação) porque os Kits devolvidos terão de estar em condições para serem emprestados a outros alunos. 

Qualquer dificuldade, contactar Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. com o assunto DEVOLUÇÃO DE KIT DIGITAL

centrovidreiro

Na passada quinta-feira, vigésimo sexto dia do primeiro mês do ano, a turma do 11º A deslocou-se ao centro de Oliveira de Azeméis, com vista a visitar a Casa-Museu Regional de Oliveira de Azeméis, no âmbito do projeto interdisciplinar do Domínio de Autonomia Curricular. Convictos dos objetivos que pretendiam alcançar, bem como da temática sobre a qual estão debruçados, estes jovens demonstraram o seu interesse na história da indústria vidreira portuguesa ao explorarem detalhadamente o berço do vidro português.

Para além de visitar a secção do Museu dedicada ao Berço Vidreiro, os alunos descobriram a origem do topónimo da cidade: Oliveira porque era um local onde abundavam estas árvores e Azeméis devido à presença do Azemél (ou almocreve/comerciante) que era o indivíduo que guiava a azémola, animal de carga.

Durante o percurso de regresso à escola, foram igualmente feitas paragens em pontos relevantes do território oliveirense cujo mote se centra na temática estudada. Locais onde são homenageadas as gerações de vidreiros e empresários que, ao longo de quatro séculos, perpetuaram esta importante atividade que deu origem à atual indústria de moldes.

Salientamos no centro da cidade, na praça do Gemini, o mural de grandes dimensões, representando a figura de um vidreiro, executado por Manolo Mesa, um dos mais reconhecidos artistas espanhóis de arte urbana, e a escultura, concebida com reaproveitamento de materiais, da autoria de Albano Ruela.

Na rotunda junto ao Centro de Saúde, perto das antigas instalações do Centro Vidreiro do Norte de Portugal, pudemos apreciar o monumento escultórico em homenagem à indústria do vidro.

Já de regresso à escola, pudemos assistir a uma apresentação realizada pelo Dr. Ricardo Freitas, técnico superior da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, intitulada “História Vítrea de Oliveira de Azeméis, que versava sobre as origens do vidro e sua incidência no território oliveirense .

Ainda que com produção pontual e de carácter demonstrativo e pedagógico, o nosso concelho é um dos que pretende imortalizar a história da produção de vidro portuguesa. Este foi, portanto, um dia marcado pelo adquirir de novo conhecimento à cerca da indústria do vidro no nosso concelho, que, apesar de frequentemente esquecida, apresenta grande notoriedade a nível nacional.

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