Devolução KIT Escola Digital | Atualizada

escoladigital24

Os alunos do 4.º, 9.º  e 12.º ano e alunos de qualquer ano transferidos de Agrupamento, devem devolver o Kit do Programa Escola Digital do Agrupamento.

 Assim solicita-se a devolução dos bens cedidos a título de empréstimo, de acordo com o seguinte cronograma mediante marcação de dia e hora através do preenchimento do respetivo formulário:

  •   4.º ano  e/ou  transferências de Agrupamento de alunos do 1.º ao 3.º ano, são nos dias  12 e 15 de julho  por agendamento no formulário: https://forms.gle/Uuf4dkGPeYaoHdYN6
  •   9.º ano  e/ou  transferências de Agrupamento de alunos do 5.º ao 8.º ano são nos dias  27 e 28 de junho  por agendamento no formulário: https://forms.gle/te2c4zXwhbzzKT8V9
  • 12.º ano   e/ou  transferências de Agrupamento de alunos do 10.º ao 11.º ano são nos dias  22 e 24 de julho  por agendamento no formulário: https://forms.gle/owdmoSFFgbRp89128

Mais se informa que todos os componentes do Kit têm de ser entregues em bom estado e limpos de sujidade. O auto de entrega deve acompanhar a entrega para agilizar os procedimentos. 

Do kit fazem parte (salvo se no auto de entrega constar outra informação):

  • mochila em bom estado de conservação (caso esteja danificada, devem providenciar outra nova ou em bom estado para entrega);
  • computador com caixa  e respetivo carregador:
  • hotspot e respetivo carregador (4.º e 12.º). No 9.º ano o hotspot é integrado;
  • cartão SIM com o código PIN e PUK. 

Na falta de algum acessório, têm de adquirir um compatível e entregar.

Caso a entrega não esteja em conformidade com o solicitado, a Escola é obrigada a fazer o registo do incumprimento na plataforma do Ministério da Educação/ Escola Digital e o aluno ficará impedido de receber novo KIT no início do ano letivo. 

Solicitamos a compreensão de todos para o cumprimento destas orientação (que não são da responsabilidade da Escola, mas do Ministério da Educação) porque os Kits devolvidos terão de estar em condições para serem emprestados a outros alunos. 

Qualquer dificuldade, contactar Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. com o assunto DEVOLUÇÃO DE KIT DIGITAL

visitamiranda

Quando se vive numa cidade como Oliveira de Azeméis, cidade do litoral com fácil ligação a grandes capitais de distrito como Porto, Aveiro, Coimbra ou Braga, torna-se difícil imaginar como é a vida em cidades isoladas do interior. De modo a despertar a atenção para a interioridade e compreender um pouco melhor como é o dia a dia dos seus habitantes, os alunos do 12.ºG decidiram basear o seu Projeto Interdisciplinar neste tópico. Com o apoio das Câmaras Municipais de Oliveira de Azeméis e de Miranda do Douro e dos professores acompanhantes, o projeto “Por Terras de La- Salette e pelo praino Mirandês” teve início. Um projeto com o objetivo de dinamizar um intercâmbio entre alunos de Oliveira de Azeméis e de Miranda do Douro, para que todos pudessem descobrir um pouco mais sobre o que é viver numa terra geograficamente e culturalmente oposta. Este intercâmbio de experiências realizou-se nos dias 27 e 28 de abril, com a visita da turma oliveirense a Miranda do Douro.

Durante os dois dias que passaram no “praino mirandês”, os alunos tiveram a oportunidade de dar a conhecer o tecido empresarial, desportivo e cultural de Oliveira de Azeméis, mas, acima de tudo, de conhecer os aspetos culturais mais marcantes de Miranda do Douro. Percorrendo algumas aldeias do concelho, conheceram as mais diversas tradições existentes. Mas mais que conhecer o trabalho e as peças, conheceram as pessoas e as suas histórias de vida: “Para que serve a pintura? Um poema? A literatura? A arte? Para nada. Mas foi com essas coisas que não servem para nada que nos tornámos homens” – dizia Carlos Ferreira, artesão de Máscaras Transmontanas. A artesã Suzana, que cria as capas d’ honra, traje típico mirandês, mostrou que o seu trabalho, que começou como uma brincadeira quando era mais nova, já deu mais frutos do que ela mesma poderia imaginar, tenho já visto as suas peças em marcas como Christian Louboutin ou em pessoas como Marcelo Rebelo de Sousa ou Papa Francisco. No ramo da cutelaria, os alunos visitaram a “Cutelaria Martins – Cutelaria Tradicional de Palaçoulo”, onde descobriram como funciona também a modernização do artesanato. Para além do artesanato, puderam conhecer mais aprofundadamente a língua mirandesa numa aula oferecida pelo prof. Emílio Martins ou na aplicação do mirandês nas peças criadas por Pitica de Dius. A arte dos pauliteiros foi-lhes presenteada gentilmente pelos alunos dançadores da escola de Sendim e também pelos de Miranda do Douro. O ensinamento maior que fica deste intercâmbio, reforçado por todos aqueles com quem foi possível contactar, é a de que é necessária uma maior aposta no interior do país. Apesar de terem visitado pessoas muito diferentes entre si, com funções e papéis sociais tão diversificados, todas passaram a mesma mensagem: A cultura riquíssima de Miranda do Douro não pode ser perdida, é um exemplo de portugalidade a seguir. Oubrigado por nos recebir, i ajudar a que fágamos un documentário an bídeo suobre la nuossa bejita.

Dius bos lo pague! Inês Maria Silva, 12.ºG

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